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quinta-feira, 5 de maio de 2011
Abril
Foi um mês improdutivo aqui e eu nem sei o porquê, o que torna tudo ainda mais triste. Me fez lembrar do poema de Eliot: April is the cruellest month.
segunda-feira, 28 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
Papercut
Por mais coisas escritas que possam ter todos os livros que mantenho encerrados nas torres e masmorras do meu armário, me pergunto se eles ainda têm o que conversar entre si. Não fosse um possível e provável mofo, eu me sentiria confortável de estar em silêncio entre velhos companheiros, mas nem todas as formas de vida são tão inativas quanto eu. Melhor libertá-los.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Coisas Invisíveis
Duas palhetas, estilosas, de um material um pouco mais espesso que o comum, acrílico, digamos, de certa transparência em ambas, duas palhetas simpáticas. Uma vermelha, outra roxa, ou lilás, ela quem sabe. Um tanto menores e mais arredondadas que o comum também, realmente se assemelham a dois coraçõezinhos tilintando juntos, um vermelho, outro roxo, ou lilás, ela quem sabe. Carrego-as no pescoço como símbolo da gente. Porque acho bonito, o gesto, e bonitas, as palhetas. Há um mês as perdi e até agora ela não percebeu. Achava bonitas, as palhetas. O cuidado, o apego, o gesto - eram bobagem só minha mesmo.
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